susywrites

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008

O fogaréu da tecnologia

Quando a primeira chama surgiu na primeira fogueira da história da humanidade, certamente nenhum dos hominídeos lá presentes pôde vislumbrar a magnitude daquela descoberta. Óbvio que eles a consideraram uma coisa fantástica e revolucionária, mas não tinham idéia do que seriam as conseqüências futuras desse início desprentesioso.
A bola de neve das invenções humanas não parou de crescer desde então, e suas proporções descomunais nos levam a pensar onde iremos chegar. Daqui a pouco quem sabe estaremos indo passar o carnaval em Marte.
Devaneios a parte, é inegável o desenvolvimento tecnológico espantoso no qual estamos vivendo. A comunicação é grande beneficiada nessa era cibernética.
O telefone celular, uma das maiores invenções da história, revolucionou o mercado de telecomunicações e expandiu sua área de atuação para lugares nunca dantes cogitados. Problemas na área de cobertura ainda são constantes, mas o que é um problema desse perto da utilidade da sua agenda-rádio-mp3-gravador de som-máquina fotográfica-dispertador-telefone.
Toda essa efervescência na maneira de agir do homem, esse auxílio tecnológico luxuoso para hábitos simples, origina inquietações nos estudiosos. Interpretações otimistas e também catastróficas surgem nas discussões sobre a influência da cibercultura no comportamento do ser humano.
A corrente de pensadores conhecida como prometeicos acredita no caráter benéfico da emancipação tecnológica da humanidade. Em contrapartida, a corrente fáustica defende que essa "revolução dos bytes" é nociva ao homem. Segundo alguns pensadores, filmes como "I Robot" poderiam se tornar realidade no futuro. As máquinas se sentiriam humanas e cobrariam isso dos humanos.
As tecnologias facilitam e muito a nossa vida. Isso é um fato. E como diz o velho clichê, contra fatos não há argumentos. Mas existe algum problema com frases feitas? Há vários desses dizeres que não podem ser esquecidos em meio a tanta tecnologia. Como por exemplo "o homem domina a máquina". Não seria a primeira vez que um criador perde o controle de suas criações.

1 Comentários:

  • Às 5 de março de 2008 às 22:24 , Blogger Byra Dorneles disse...

    Oi, Susy
    Vim retribuir a sua visita no meu blogg.
    Criativo o seu, me emocionei com " eu sabia que iria chorar...",linda estoria de amor
    bjs
    Byra Dorneles
    Veja +:
    www.myspace.com/byradorneles

     

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