susywrites

quinta-feira, 4 de outubro de 2007

Não há nada de novo ainda somos iguais...

Tudo na vida tem limites..É o que vivem nos dizendo desde sempre.
Mas será mesmo?
Há certas coisas que não conhecem esses dizeres e continuam acontecendo mesmo que nós clamemos pelo contrário..
O que fazer?!
Esperar..É o que vivem nos dizendo desde sempre.
Mas até quando?!
Será que essa é a nossa verdadeira missão aqui? Esperar e só?!
Não sei..Só sei que seguiremos essa espera já que não temos nada mais interessante pra fazer.. :/

1 Comentários:

  • Às 23 de outubro de 2007 às 14:56 , Blogger Lia Lopes Silva disse...

    De uma antiga canção há o seguinte refrão: “quem sabe faz a hora, não espera acontecer”...
    A chave de tudo é saber, porque, na maioria das vezes, somos informados e nos dado conhecer tudo que jamais precisaremos, jamais faremos uso. Até quando somos “preparados” para a vida profissional somos guiados para a aquisição de um tipo, uma forma de conhecimento que as empresas nunca fazem uso. Ou seja, o mundo é tão orientado pela mentira, que quando nos vendem que estamos sendo preparados para a vida profissional - isso não é verdade: o que você realmente precisa saber só lhe será informado depois de admitido(a) em alguma empresa... Agora mesmo, várias empresas estão oferecendo vários empregos, com altos salários, só que falta no mercado mão-de-obra qualificada... Ou seja, o preparo que recebemos nas universidades não é o solicitado e necessitado pelas empresas. Pode?
    Para viver, então - e me refiro a viver bem - nada sabemos. Por isso ficamos esperando... esperando... Esperando por um milagre!
    O contraditório é que, quando esse milagre está para acontecer - nós o impedimos, por medo... Por não saber o que nos é essencial, não reconhecemos o milagre quando nos deparamos com um; a ignorância nos faz temer o milagre - esse desconhecido -, e nos faz não só rejeitá-lo, como defenestrá-lo de nossas vidas. E, geralmente, não nos arrependemos (até porque nem sabemos o que perdemos...), porque preferimos a falsa paz de uma desgraça conhecida: preferimos repetir todos os antigos erros, e trilhar os velhos caminhos que conduzem ao um abismo - este bastante conhecido. Nele despencamos como todos os nossos antepassados já fizeram... Morremos acreditando ter cumprido o nosso papel!...

     

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